Anderson fala sobre Minotauro x Velasquez

Rodrigo “Minotauro” voltará ao octagon do UFC no dia 21 de fevereiro, mas a preparação para enfrentar Cain Velasquez já começou. Companheiro de treinos e amigo do peso pesado, Anderson Silva brincou com o baiano, que novamente terá um grande desafio pela frente. “Eu falei pro Minotauro que ele tem que abrir uma demolidora, só dão gigante pra ele enfrentar derrubar (risos)”, disse.

Sabendo da dificuldade do oponente, que está invicto em sete lutas, sendo cinco no Ultimate. “É uma luta dura, o Cain Velasquez é um adversário muito duro, mas estamos treinando”, garante. Com seis vitórias por nocaute na carreira, a maioria no primeiro round, Velasquez gosta de jogar no ground and pound, mas Anderson não acredita que esta estratégia beneficiaria Minotauro. “Não tem essa de jogo que ajuda, não existe luta fácil. Lá na hora não tem luta boa, é só dureza”, decretou o campeão.

Com Brock Lesnar lesionado e Shane Carwin disputar com Frank Mir o cinturão interino dos pesados, uma vitória sobre Cain poderia colocar o brasileiro direto na briga pelo título. Confira abaixo o card completo do UFC 108, que terá Minotauro e Wanderlei Silva em ação, e fique ligado na RAMUAII para mais novidades sobre o Ultimate.

CARD COMPLETO (sujeito a modificações):

UFC 110
Sidney, Austrália
Sábado, 21 de fevereiro de 2010

Rodrigo “Minotauro” Nogueira enfrentará Cain Velasquez;
Michael Bisping enfrentará Wanderlei Silva;
Mirko "Cro Cop" Filipovic enfrentará Ben Rothwell;
Ryan Bader enfrentará Keith Jardine;
Stephan Bonnar enfrentará Krzysztof Soszynski;
C.B. Dollaway enfrentará Goran Reljic;
Dong Hyun Kim enfrentará Chris Lytle;
Chris Haseman enfrentará Elvis Sinosic;
James Te Huna enfrentará Igor Pokrajac.

O verdadeiro perfil dos lutadores de MMA

Por Leandro Paiva, colaborador especial do blog e autor do livro Pronto Pra Guerra:

Infelizmente o MMA (antigo Vale Tudo) ainda encontra focos de resistência contra o esporte, quer seja no Brasil ou nos Estados Unidos. Além da repugnância pelos combates em si, muitas vezes os que são contra gostam de apresentar argumento que para um atleta se “prestar” a participar de um esporte “brutal” como o MMA, é porque não deve ter tido outra alternativa na vida ou mesmo gostar de estudar. Será que estão certos?

Para verificar essa hipótese, dentre outras, o professor de criminologia da Universidade de Illinois e pesquisador, o norte-americano Ryan Williams - fã do esporte -, estudou por um ano o perfil de 28 atletas de elite de MMA nos Estados Unidos que é, atualmente, o país com a maior e mais concorrida indústria de entretenimento relacionada a esse esporte. Os resultados foram surpreendentes:

* Apenas um lutador não tinha concluído o ensino médio. Dois tinham mestrado. A maioria tinha pelo menos alguma educação universitária;

* A grande maioria dos atletas eram brancos;

* Os atletas não se consideravam bandidos nem tampouco criminosos e sim profissionais de Mixed Martial Arts;

* Ao contrário do Boxe, que atrai muitos de seus adeptos de locais conhecidos pela pobreza e criminalidade, no MMA, os atletas em sua maioria eram constituintes da classe média.

Baseado nesses dados, o autor concluiu seu estudo afirmando que o MMA é um esporte de risco e elevada adrenalina, mas que os atletas canalizavam em competições, não havendo problemas com a lei em sua grande maioria.

Além disso, observou que a repugnância contra o esporte vem diminuido drasticamente, desde que evoluiu e estabeleceu um conjunto de regras que reduziram as possibilidades de violência marcada por traumas físicos e/ou excesso de sangue. Ainda afirmou: “O esporte em si não é tão violento quanto as pessoas pensam que é”.

Para finalizar, Williams apresentou sua reflexão: “A estratégia de marketing é fazer as pessoas sentirem medo de tal modo, que mal conseguem entrar na sala para assistir. A impressão que fica é: “o MMA é violento”. Entretanto, na prática a situação é bem diferente, como boa parte dos lutadores afirma: “mesmo se eu quisesse, as regras não permitiriam.”

Jacaré se dá bem e finaliza no Strikeforce

Veja o vídeo da luta:



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Strikeforce: Jacaré finaliza na estreia

A noite de sábado foi de festa para os brasileiros no Strikeforce. Estreando na organização contra o experiente Matt Lindland, Ronaldo “Jacaré”, que já havia finalizado o americano no ADCC em 2003, repetiu a dose e encerrou a luta com pouco mais de quatro minutos, encaixando um justo katagatame para fazer a festa. Entre as lutas preliminares, Alex Crispim bateu A.J. Fonseca na decisão. Nas lutas principais da noite, Gilbert Melendez derrotou Josh Thomson na disputa de cinturão dos pesos leves, enquanto Cung Le perdeu a invencibilidade, sendo nocauteado por Scott Smith a poucos minutos do fim da luta.

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UFC abre o olho contra a pirataria

Quando comprou o UFC, os irmãos Frank e Lorenzo Fertitta investiram milhões de dólares numa aposta que anos mais tarde se mostrou uma jogada genial. A marca UFC, que hoje vale mais de dez vezes o valor pago na época pelos milionários, se tornou alvo de pirataria, mas os empresários estão combatendo isso.

Na última quarta-feira, Lorenzo entrou com um processo investigativo para acabar com as transmissões on-line, os populares “streams”, reclamando dos prejuízos à empresa, que deixa de vender pay-per-views, uma das maiores fontes de renda da marca, por conta da disseminação da prática ilegal.

“No mês passado, transmitimos o UFC 106 do cassino Mandalay Bay em Las Vegas, e tinha mais de 271 transmissões via stream não autorizadas, com mais de 140 mil visualizações, e esses são apenas alguns que nossa equipe anti-pirataria conseguiu achar”, disse o empresário, dono de 45% do Ultimate, ao comitê investigativo.

Segundo o empresário, 271 transmissões é apenas parte da pirataria. “Tinha outras transmissões que simplesmente não conseguimos encontrar”, explica. No Brasil, além da transmissão on-line, outra prática ilegal que prejudica as empresas ligadas à transmissão do UFC, como o canal Combate, é a pirataria de TV a cabo, prática bastante comum, que muitas vezes é fonte de renda para as milícias.

I Evento Social Xtreme Gold Team

Veja o vídeo das lutas do I Evento Social Xtreme Gold Team, realizado em 12/12/2009.



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Joinha confirma contusão de Minotouro

Empresário de Rogério Minotouro, Jorge Guimarães confirmou a contusão do lutador e sua ausência do card do UFC 109, onde enfrentaria Brandon Vera.

“Na verdade, quando o Rogério lutou contra o Luiz Banha, ele já estava com seu pé machucado, mas ele aceitou o desafio em respeito ao nosso excelente relacionamento com Dana White e os Fertitas”, disse, “Ele faria o mesmo contra o Vera, mas alguns dias atrás, ele tentou defender um low kick e a contusão piorou. Na verdade, o pé dele está parecendo uma bola. O médico fez um exame e concluiu que ele não tem condições de se recuperar a tempo para essa luta”.

Joinha, que também é empresário de Anderson Silva e Lyoto Machida, falou ainda da recuperação dos dois campeões do UFC.

“Tanto o Anderson quanto o Lyoto estão se recuperando muito bem das cirurgias”, explicou, “Anderson já está treinando a parte de cardio e também está chutando, só não está usando os braços. Já o Lyoto vai começar seu treinamento de cardio em alguns dias, mas ele precisa de um pouco mais de tempo para começar a treinar”

Cris quer defender o cinturão com nocaute

No dia 30 de janeiro, Cris “Cyborg” colocará o cinturão do Strikeforce em jogo pela primeira vez, e está transbordando confiança para a luta contra Marloes Coenen, que acontece na Flórida, Estados Unidos. “A expectativa é muito boa, já estou treinando forte, me preparando para a luta”, disse Cris, sobre a luta que ainda não foi anunciada oficialmente. “Essa semana agora vai ter o Strikeforce e vai rolar a promoção da luta. Estou muito feliz, treinando bastante para buscar mais um nocaute”.

Quanto à oponente, que estreou no evento com vitória por finalização, Cris garante que espera uma luta dura, mas acredita em mais uma vitória para o cartel. “Vai ser uma luta boa, ela também vem do Muay Thai, tem um pouco de Jiu-Jitsu... Vou estar preparada tanto em pé como no chão, em qualquer situação que ela quiser”, disse a atleta da Chute Boxe, sem novidades na estratégia. “Meu jogo não é surpresa, vou sempre buscar o nocaute. Acho que vai ser uma boa luta, mas, se Deus quiser, vai ser a primeira defesa de muitas”.

Enquanto se prepara para a quinta luta nos Estados Unidos, Cris acompanhou de longe a volta do marido, Evangelista "Cyborg", aos ringues nacionais, quando nocauteou o argentino Daniel Zarate no Samurai FC. “Fiquei aqui por causa da minha luta, mas fiquei na torcida e deu tudo certo. Sabia que seria uma grande luta e mais um nocaute. É um grande começo para 2010”, comemora a casca-grossa, mandando um recado para a torcida verde-e-amarela: “quero agradecer à galera do Brasil, o pessoal da Chute Boxe, o Mestre Rudimar, meus fãs... Vou buscar mais um nocaute, mais uma grande luta pra vocês”, finalizou

Trator com novo adversário no UFC 108

Inicialmente escalado para enfrentar o ex-campeão Sean Sherk, o brasileiro Rafaello “Trator” tem um novo adversário para o UFC 108. Com as mudanças do card, o brazuca encara John Gunderson, ex-lutador da IFL que tem 22 vitórias na carreira. Lesionado, Tyson Griffin deu lugar a Sherk, que enfrenta Jim Miller. O evento acontecerá no dia 2 de janeiro em Las Vegas, Nevada.

Brasileiros vencem todas no Bitetti Combat

O Ginásio José Paulo Correia, em Barueri (SP), foi palco, neste sábado, de mais uma edição do Bitetti Combat. O evento contou com feras como Paulão Filho, Murilo Ninja e Gustavo Ximu, que não decepcionaram, levantando o público que compareceu a cidade paulista.

Protagonista da última luta da noite, Paulão Filho não teve trabalho para vencer Tatsuhiko Nishizaka. O faixa-preta buscou logo a luta no chão, onde trabalhou seu excelente Jiu-Jitsu, até finalizar o japonês com uma Kimura e conquistar a vitória. “Eu não sabia o que esperar do japonês, mas confio muito no meu Jiu-Jitsu. Quando cheguei na minha área, comecei a trabalhar aquela posição, e acabei conseguindo”, comemorou Paulão.

Já Murilo Ninja não repetiu o belo nocaute da última edição do evento, mas novamente levantou a torcida. O curitibano encarou Jason Jones em uma luta eletrizante. Sem parar um momento sequer, o combate teve troca franca de golpes e muita ação também no chão. No segundo round, já com domínio total da disputa, Ninja montou em seu adversário que, sem reagir, viu o árbitro interromper a luta e declarar o nocaute técnico. “No começo nós dois estávamos com gás, mas consegui impor meu jogo, e ali no final o juiz interrompeu muito bem. Dei tudo de mim e graças a Deus conquistei mais uma vitória”, disse Ninja.

Fabio Maldonado encarou Fernando Tressino e novamente fez seu jogo de Boxe prevalecer. Com as mãos afiadas, Maldonado foi minando seu duro adversário, que, já esgotado pela pressão sofria, acabou vendo o árbitro encerrar a disputa, decretando o nocaute técnico no segundo round.

Gustavo Ximu teve pela frente o wrestler Ricco Washington e impôs seu Muay Thai durante toda a luta. Castigando o americano com fortes chutes na perna, Ximu teve total controle do combate, sem dar espaços para seu oponente, vencendo na decisão unânime dos jurados. “Saiu como eu esperava, com a vitória. Tentei o nocaute ou a finalização, mas meu adversário era muito duro. Me empenhei muito nos treinos, vim bem treinado e conquistei essa vitória”, comemorou Ximu.

Cassiano Tystschyo não tomou conhecimento de Sean Willians. Com boas quedas, o brasileiro fez prevalecer sua experiência, tentou algumas finalizações, até encaixar uma guilhotina, obrigando seu adversário a desistir ainda no primeiro round.

Francimar Bodão mostrou, mais uma vez, que é um duro lutador até 93kg. Na luta contra Alessandro Steffen, Bodão aceitou a troca de golpes, mas foi no chão que definiu a luta, onde castigou seu oponente com uma série de socos, conquistando o nocaute técnico e a vigésima vitória de sua carreira. “A luta foi boa pra mim, pois tudo que fiz nos treinos consegui fazer no octagon. Estou muito feliz por essa vitória”, vibrou Bodão.

Abrindo a noite, Carina Damm também fez prevalecer seu jogo contra Dayana da Silva. Apesar de valente, Dayana não resistiu a experiência de Carina, que foi crescendo na luta até vencer por nocaute técnico no terceiro round. “A Dayana deu muito trabalho, é uma grande guerreira, mas eu sabia que ia ser uma luta dura. Eu a respeito muito”, disse Carina.


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Ingressos esgotados para ver Minota e Wand

A organização do UFC ainda não anunciou o card oficial do UFC 110, mas o público australiano mostrou ser aficionado por lutas. No primeiro dia de vendas, todos os 10 mil ingressos para o evento foram esgotados. O show, que acontece no dia 21 de fevereiro, deve contar com nomes de peso, como os brasileiros Rodrigo “Minotauro” e Wanderlei Silva, além de Cain Velasquez, Mirko “Cro Cop” e Michael Bisping.

CARD COMPLETO (sujeito a modificações):

UFC 110
Sidney, Austrália
Sábado, 21 de fevereiro de 2010


Rodrigo “Minotauro” Nogueira enfrentará Cain Velasquez;
Michael Bisping enfrentará Wanderlei Silva;
Mirko "Cro Cop" Filipovic enfrentará Ben Rothwell;
Ryan Bader enfrentará Keith Jardine;
Stephan Bonnar enfrentará Krzysztof Soszynski;
C.B. Dollaway enfrentará Goran Reljic;
Dong Hyun Kim enfrentará Chris Lytle;
Chris Haseman enfrentará Elvis Sinosic;
James Te Huna enfrentará Igor Pokrajac

Leo Peçanha a um passo do Strikeforce

Faixa-preta da Nova União, Leonardo Peçanha está morando há três meses em St. Louis, Estados Unidos, onde conquistou duas vitórias. O casca-grossa já estava com outra luta marcada, mas pegou uma gripe suína e teve que ficar de molho por um tempo. Recentemente, o faixa-preta acompanhou Rafael “Feijão” na sua vitória no Strikeforce e fez bons contatos com os donos do evento, comentou.

“Eu estive com o Feijão na luta dele no Strikeforce e cheguei a conversar com os donos lá e eles falaram que têm interesse, vamos ver se a gente fecha aí para começar a lutar em junho do ano que vem. Estamos conversando, já está quase tudo encaminhado”, comentou o atleta, que está de férias no Rio de Janeiro, mas pretende se firmar de vez na América, onde venceu rapidamente suas últimas lutas por finalização.

“Eu já havia feito várias lutas nos Estados Unidos, luto lá desde 2007, já lutei no Kansas, em Oklahoma, na Filadélfia, e agora foquei mais a minha carreira lá fora, onde o mercado é mais visado. Não vale muito a pena ficar lutando aqui. No Brasil as coisas são difíceis, vim apenas para passar o Natal e ano novo com a minha família, e já tenho luta marcada para 5 de fevereiro, no Victory Fight”, finalizou Peçanha.

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UFC fecha ano com disputa de cinturão e de olho em expansão em 2010

Depois de 13 edições de seu evento principal em 2008, o UFC vai fechar o ano de 2009 neste sábado com seu 15º show. UFC 107 encerra a temporada - que ficou marcada pela realização da histórica 100ª edição - com uma disputa de cinturão e a grande expectativa do que virá em 2010.

Apesar de os anúncios ainda não serem oficiais, o torneio deve ter mais de 15 shows principais no próximo ano, podendo chegar a 20. Com isso, o WEC – torneio dos mesmos donos para categorias mais leves – seria absorvido para o UFC ter lutadores suficientes para esse aumento.

Outra mudança que já está oficializada, pelo menos em partes, é a chegada em países em que o torneio nunca tinha ido. Em 21 de fevereiro, o UFC 110 será realizado em Sydney, na Austrália, e em 10 de abril o evento desembarcará em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Também há a expectativa de um show na França, ainda no primeiro semestre.

Já dentro do octógono, uma das lendas do vale-tudo volta a lutar neste sábado. Depois de começar o ano perdendo para Georges St-Pierre na tentativa de unificar seu título com o dos meio-médios, o havaino BJ Penn tenta sua terceira defesa consecutiva do cinturão dos leves.

Para se manter dentre os campeões do maior torneio de MMA do mundo, BJ Penn terá pela frente Diego Sanchez, que vem de quatro vitórias em eventos do UFC. “Algumas vezes, o atleta leva anos para descobrir a categoria de peso onde ele é melhor”, Dana White, disse o presidente do UFC. “Eu acho que BJ Penn e Diego Sanchez finalmente encontraram suas casas entres os leves.”

Invicto na categoria peso leve por oito anos, com nove finalizações em dez vitórias, o havaiano se mostrou em grande forma em sua última defesa, quando finalizou Kenny Florian no UFC 101 em setembro. “Estou ansioso para defender o título. Eu sei o tipo de atleta é o Diego Sanchez e por isso estou treinando muito. Este será um ótimo teste”, disse BJ Penn.

Diego Sanchez começou sua fama no UFC em 2005, quando conquistou o título dos pesos médios da primeira edição do ‘The Ultimate Fighter’, reality show do torneio. De lá para cá, desceu duas categorias e encontrou seu melhor desempenho nos leves.

“Eu sempre quis encarar os melhores lutadores. Tenho trabalhado muito para isso e finalmente eu vou disputar um título. Estou treinando como nunca e espero uma guerra dentro do octógono”, afirmou o lutador de apenas 27 anos, mas que já tem 23 lutas em sua carreira.

O UFC 107 ainda conta com a volta de Frank Mir, que enfrenta o francês Cheick Kongo depois de perder a disputa pelo cinturão dos pesados para Brock Lesnar no UFC 100. O card preliminar também terá a presença de quatro brasileiros, incluindo a disputa entre Rousimar Palhares, o Toquinho, e Lucio Linhares, o Espartano.

*O canal Combate transmite ao vivo o UFC 107 a partir da 1h deste sábado para domingo.

Lyoto, um dos mais influentes de 2009

A revista Época, uma das maiores publicações semanais do Brasil, realizou uma eleição dos 100 brasileiros mais influentes de 2009, e o campeão do UFC, Lyoto Machida, representa o MMA. O texto, escrito pelo senador e faixa-preta Artur Virgílio, destaca as conquistas de Lyoto, que encerra o sexto ano da carreira invicta com 16 vitórias. A matéria especial da Época, que homenageia nomes do esporte como Marta, Adriano, Kaká, César Cielo, Ronaldo, Poliana Okimoto, Leandrinho e Dunga.

Brasileiros perdem no M-1 Challenge 20

Na semana passada, três brasileiros foram convocados pela seleção americana do M-1 Challenge para subir no ringue na Rússia, mas acabaram derrotados pela equipe local. Danilo “Motosserra”, que já tinha vencido quatro lutas este ano, acabou finalizado no primeiro round, perdendo para Ansar Chalangov.

Chegando ao evento com uma invencibilidade de 11 lutas, Ivan “Batman” perdeu pela primeira vez contra Yuri Ivlev, sendo nocauteado no segundo round. Gerson “Índio”, que havia estreado com vitória no evento em setembro, perdeu pela primeira vez no ano, quando Magomed Shikhshabekov encaixou um arm-lock no primeiro round. Confira abaixo os resultados completos do M-1 Challenge.

RESULTADOS COMPLETOS:

M-1 Challenge 20
St. Petersburg, Rússia
Quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Pavel Kusch finalizou Ho Jin Kim no R1;
Gadzhimurad Omarov derrotou Lloyd Marshbanks por nocaute técnico no R3;
Besiki Gerenava derrotou Chuck Grigsby na decisão dividida dos juízes;
Ansar Chalangov finalizou Danilo Pereira no R1;
Magomed Shikhshabekov finalizou Gerson Cordeiro no R1;
Yuri Ivlev derrotou Ivan Jorge por nocaute técnico no R2;
Mikhail Zayats derrotou Sang Soo Lee na decisão unânime dos juízes;
Alexander Volkov derrotou Ibragim Magomedov na decisão unânime dos juízes;
Khanilav Khanilaev derrotou Viktor Nemkov na decisão dividida dos juízes;
Magomed Sultanakhmedov nocauteou Dmitry Samoilov no R2;
Rashid Magomedov derrotou Alexei Nazarov na decisão unânime dos juízes;
Yunus Evloev derrotou Magomed Magomedov por nocaute técnico no R2;
Maxim Grishin derrotou Levan Persaev por nocaute técnico no R1;
Vyacheslav Vasilevsky nocauteou Artur Korchemny no R2;
Daria Ibragimova finalizou Vlada Javorskaja no R2.

Lyoto desabafa, cutuca Dana White e vê exagero de defensores de Shogun

Pouco mais de um mês depois de sua última luta, Lyoto Machida ainda está curtindo suas férias. Após um tempo nos Estados Unidos, passou por São Paulo para uma série de entrevistas para canais de TV. Mas a polêmica envolvendo sua vitória sobre Maurício Shogun no UFC 104 ainda o incomoda. Não consegue imaginar porque tanta gente duvidou do resultado.

Em entrevista ao, o campeão dos pesos meio-pesados do maior torneio de vale-tudo do mundo desabafou: “por duas vezes quase venci a luta, fui mais contundente”. Mais tranquilo após alguns minutos de conversa, Lyoto também falou sobre a recuperação da cirurgia na mão, estratégia de luta, preparação, sobre ter sido ferido pela primeira vez no MMA e sobre sua relação com a imprensa e com os torcedores. Ele ainda tranquilizou seus fãs do Pará e disse que não pretende deixar Belém para treinar.

Como está sua recuperação?
Lyoto Machida - Fiz a cirurgia no dia 30 de outubro, logo depois da luta, fiquei dez dias com gessos e com os pontos. Faz duas semanas que tirei os dois, agora estou com gesso móvel e fazendo fisioterapia. Só no dia 10 [de janeiro] vou começar a bater. Mas não paro nunca, sigo fazendo treino aeróbico e musculação para os membros inferiores.

O quanto acha que essa lesão pode ter afetado seu desempenho?
Esse problema realmente me incomodava há uns dois anos. Com o tempo, fui perdendo a confiança na mão esquerda. Não podia bater direito com ela. Se batia forte, ficava doendo por umas duas semanas. Era bater, fazer fisioterapia, tratamento. Batia forte, tudo isso de novo. Fiz um exame em São Paulo e o médico já tinha diagnosticado os fragmentos de ossos e a necessidade de cirurgia, uma raspagem no local. Mas resolvi fazer só depois da luta, pois já estava tudo marcado. Era a data perfeita, depois teria novembro e dezembro para me recuperar. A luta tinha de acontecer naquele momento, mas agora tenho condições de me sentir melhor.

Apesar de sua convicção na vitória, como você se sentiu ouvindo tantas críticas, tanta gente falando que o Shogun venceu?
No primeiro momento não estava acreditando [que todo mundo estava falando que o Shogun venceu], fiquei assustado, queria ver logo a luta de novo. No calor do momento, é difícil avaliar, dizer se foi isso ou aquilo. Ficou essa impressão porque ele venceu o último round. Foi estranho porque o público vaiou, o Dana [White, presidente do UFC] ficou falando que o Shogun venceu – não sei se por interesse pessoal ou o que –, então tudo isso gerou uma dúvida na hora.

E como passou essa sua impressão ruim?
Depois fui avaliar a luta junto com todo mundo, mas meu pai e o Anderson [Silva, campeão dos médios do UFC] já falaram na hora que tinha vencido: ‘os caras estão todos doidos, você ganhou e pronto’. Por duas vezes quase venci a luta, fui mais contundente, a iniciativa de terminar a luta foi sempre minha. O Shogun ficou mais segurando a luta, achou que tava ganhando...

Hoje em dia estou tranquilo com isso, muita gente me escreve falando que ganhei, muitos jornalistas especializados também me falaram e escreveram que eu venci. Eu ganhei esse combate e poderia até buscar outro desafiante. Mas se falaram tanto que essa foi uma luta polêmica, vai ser importante tirar essa prova.

Você se arrepende de sua estratégia ou de algo nela?
Minha estratégia foi boa. A questão é que o Shogun também bolou uma boa tática. Foi uma luta realmente dura, pois ele é um grande atleta, como sempre mostrou durante toda sua carreira. Não que tenha pensado em uma estratégia errada, mas tenho que estar sempre melhorando, procurando fechar os buracos que encontro.

Acredita que poderia ter feito algo diferente?
Para esse luta, o que poderia ser feito, foi feito. Cada luta é uma nova luta, uma nova preparação, uma nova estratégia...

Você espera o Shogun diferente na próxima luta ou acha que ele seguirá com a tática dos chutes baixos?
Não verdade, não posso me preocupar se Shogun vai vir dessa forma ou de outra. Ele vai ter uma estratégia, eu vou ter a minha. Vou estar muito bem treinado e tendo fechado os buracos que encontrei em relação à última luta. Se ele vier do mesmo jeito, estarei preparado. Lógico que vai fazer a diferença eu conseguir corrigir meus erros.

Acha que sua credibilidade como lutador pode estar arranhada?
De forma alguma, não acredito nisso. O trabalho não é só no dia de uma única luta. Tenho toda uma carreira, uma filosofia, uma doutrina que carrego que o pessoal continua admirando do mesmo jeito.

A pressão por conta de sua invencibilidade está ficando cada vez maior?
Não penso muito nisso. São as pessoas que falam sobre o assunto. Sei apenas que ninguém é invencível, posso perder um dia, faz parte do jogo. Um dia se ganha, outro dia se perde. Eu apenas não penso nesse momento. Mas é o que estou dizendo, não sou invencível, apenas tento melhor a cada dia.

O assédio da imprensa ou dos fãs pode ter atrapalhado sua preparação?
Fã nunca atrapalha. Nós, pessoas públicas, precisamos saber diferenciar as coisas. O fã tem o direito de bater uma foto, pedir um apoio, dar um abraço. Sempre é o momento para isso e não podemos reclamar. A imprensa é que às vezes não entende nosso momento. Mas sei que ela vive disso, das informações. Ela é muito importante para o nosso crescimento. Só temos de saber direcionar e gerenciar esse lado.

Hoje em dia estou tranquilo com isso, muita gente me escreve falando que ganhei, muitos jornalistas especializados também me falaram e escreveram que eu venci. Eu ganhei esse combate e poderia até buscar outro desafiante. Mas se falaram tanto que essa foi uma luta polêmica, vai ser importante tirar essa prova.

Você se arrepende de sua estratégia ou de algo nela?
Minha estratégia foi boa. A questão é que o Shogun também bolou uma boa tática. Foi uma luta realmente dura, pois ele é um grande atleta, como sempre mostrou durante toda sua carreira. Não que tenha pensado em uma estratégia errada, mas tenho que estar sempre melhorando, procurando fechar os buracos que encontro.

Acredita que poderia ter feito algo diferente?
Para esse luta, o que poderia ser feito, foi feito. Cada luta é uma nova luta, uma nova preparação, uma nova estratégia...

Você espera o Shogun diferente na próxima luta ou acha que ele seguirá com a tática dos chutes baixos?
Não verdade, não posso me preocupar se Shogun vai vir dessa forma ou de outra. Ele vai ter uma estratégia, eu vou ter a minha. Vou estar muito bem treinado e tendo fechado os buracos que encontrei em relação à última luta. Se ele vier do mesmo jeito, estarei preparado. Lógico que vai fazer a diferença eu conseguir corrigir meus erros.

Acha que sua credibilidade como lutador pode estar arranhada?
De forma alguma, não acredito nisso. O trabalho não é só no dia de uma única luta. Tenho toda uma carreira, uma filosofia, uma doutrina que carrego que o pessoal continua admirando do mesmo jeito.

A pressão por conta de sua invencibilidade está ficando cada vez maior?
Não penso muito nisso. São as pessoas que falam sobre o assunto. Sei apenas que ninguém é invencível, posso perder um dia, faz parte do jogo. Um dia se ganha, outro dia se perde. Eu apenas não penso nesse momento. Mas é o que estou dizendo, não sou invencível, apenas tento melhor a cada dia.

O assédio da imprensa ou dos fãs pode ter atrapalhado sua preparação?
Fã nunca atrapalha. Nós, pessoas públicas, precisamos saber diferenciar as coisas. O fã tem o direito de bater uma foto, pedir um apoio, dar um abraço. Sempre é o momento para isso e não podemos reclamar. A imprensa é que às vezes não entende nosso momento. Mas sei que ela vive disso, das informações. Ela é muito importante para o nosso crescimento. Só temos de saber direcionar e gerenciar esse lado.

Qual sua opinião sobre a volta do Tito contra o Forrest Griffin? Acredita que ele disputará o cinturão novamente?
Assisti e achei que ele estava fora de ritmo. Mas ele já teve o cinturão, foi campeão durante muito tempo, é uma lenda do esporte, mas precisa de mais algumas lutas para se adaptar melhor novamente.

O que está esperando da luta entre Anderson Silva e Vitor Belfort?
Eles são dois lutadores top. E é o que sempre falo: uma luta entre dois tops é muito difícil de premeditar, profetizar ou prever qualquer coisa. E nessa luta não será diferente. O Vitor é um cara que vem mostrando que está em um nível técnico muito alto, mas o Anderson é o maior lutador que existe na atualidade. Por isso, não consigo realmente prever o que possa acontecer.

Fique ligado no Blog da RAMUAII.

Fonte: www.uol.com.br

Semmy Schilt e BJ Penn candidatos a destaques de dezembro

O título deste post é uma homenagem a Semmy Schilt e um exercício de futurologia em relação a BJ Penn.

Schilt foi o campeão do K-1 no último sábado, vencendo seus três adversários por nocaute no primeiro round.

Seus 2,11m deveriam indicar menos técnica se comparado aos seu oponentes, mas o gigante holandês mereceu o título.

É claro, um cara que derrotou Jerome LeBanner, Remy Bonjasky e Badr Hari no mesmo dia não merece outra coisa que não seja pelo menos um “Fantástico” como adjetivo para sua atuação.

E, sim, Semmy Schilt foi fantástico.

Ele conquistou o quarto título do K-1 e se igualou a Ernesto Hoost como o maior campeão da historia do evento.

O que me entristece é que se torna cada vez mais difícil ver Peter Aerts abocanhar mais uma conquista e se juntar a essa galeria de tetracampeões.

O tempo está passando pro “Lenhador”, mas torço muito para que ele consiga.

Na opinião deste blogueiro, Peter é o lutador com mais coração do evento.

Agora, vamos ao exercício de futurologia que citamos acima.



BJ Penn ainda vai lutar e já o coloquei como candidato a destaque do mês.

Um tanto quanto pretensiosa essa minha afirmação, poderiam dizer alguns.

Mas, sinceramente, Diego Sanchez não deve ser um adversário à altura do atual campeão dos leves do UFC.

O confronto vai acontecer neste sábado e, analisando friamente, não dá pra imaginar Diego levando a melhor na trocação ou no chão contra o havaiano.

Em condições normais, BJ é favoritíssimo.

Fica ligado no blog da RAMUAII Sports Combat.

Fonte: www.espn.com.br

Rampage confirma volta ao UFC

Pouco mais de dois meses depois de declarar a aposentadoria dos ringues, Quinton “Rampage” Jackson revelou que estará de volta ao octagon do UFC em 2010. Segundo o ex-campeão, sua decisão foi motivada pelo puro desejo de enfrentar Rashad Evans.

“Não tem nada a ver com o que estão falando de mim, que estaria com medo do Rashad ou de qualquer um. Estou voltando por causa dos meus fãs e para calar a boca do Rashad e do Dana (White, presidente do UFC)”, afirmou Rampage, em seu site oficial, revelando que voltaria seu foco para os filmes após esta luta. “Após isso, voltarei a fazer filmes e pode ser que faça uma luta de Boxe uma vez por ano para ficar em forma”, disse. Alvo de Quinton, o americano Rashad Evans enfrentará o brasileiro Thiago Silva no dia 2 de janeiro (UFC 108).

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Em breve teremos toda a linha Everlast. Fique ligado no Blog da RAMUAII para ver as novidades.

Cris Cyborg volta ao Strikeforce em janeiro

Meses após chocar o público americano e nocautear Gina Carano no Strikeorce, a duríssima Cris “Cyborg” voltará ao octagon do evento no dia 30 de janeiro na Flórida. Ainda sem adversária definida, a expectativa é que a próxima oponente da brasileira será Marloes Coenen. Na mesma noite, Nick Diaz e ex-jogador da NFL, Herchel Walker, estarão em ação nas lutas principais.

Cris comentou sua primeira defesa de cinturão. “Eu já sabia que ela ia ser a minha próxima oponente e o negócio é trabalhar com seriedade. Vou continuar treinando, acho que vai ser uma boa luta”, disse, prometendo seguir como campeã. “Consegui o cinturão e agora vai ser difícil tirar de mim”, finalizou.

Bitetti Combat é atração em Barueri dia 12

No próximo dia 12 de dezembro, Barueri será palco do “Bitetti Combat”, evento que reunirá as maiores feras da luta internacional no ginásio poliesportivo José Corrêa, a partir das 19 horas.



A primeira edição do Bitetti Combat aconteceu no Rio de Janeiro, e a segunda ocorre agora em Barueri. Segundo o organizador Fernando Miranda, esse evento não para por aí, pois já há edições programadas para todo o Brasil. “Estamos com edições confirmadas em Brasília, Amazonas e Acre. Esses estados, além do Rio e São Paulo, farão parte do calendário anual.”



Para Fernando Miranda, esse é o esporte que mais cresce no mundo, e criado no Brasil. “Hoje não temos aqui um evento desta magnitude. E o Bitetti Combat vai dar aos lutadores brasileiros um evento de cunho mundial dentro do Brasil, para que eles possam lutar diante de sua torcida”, finaliza Fernando.



O Bitetti Combat São Paulo terá a participação de lutadores como Paulo Filho, Cassiano Tytschyo, Alemão, Murilo Ninja, Jason Jones, Fabio Maldonado, John Doyle, Glover Teixeira, Jeff Monson, além do confronto feminino entre Karina Dan e Claudia Gadelha



Ingressos à venda

Os ingressos já se encontram à venda na rede ingresso fácil, ou pelo site ingressofácil.com.br. Segundo os organizadores do evento, as pessoas que fizerem a doação de um quilo de gêneros alimentícios não perecíveis pagarão apenas R$ 50,00. Toda a arrecadação alimentícia será destinada ao Fundo Social de Solidariedade de Barueri. Estudante com carteirinha também paga meia-entrada.

Os ingressos de meia entrada, mediante a doação de gênero alimentício, serão comercializados apenas nas bilheterias do ginásio José Corrêa, em Barueri.

Dezembro: Mundial de Jiu Jitsu Profissional

Nesse final de semana acontece em São Paulo o mundial de Jiu Jitsu.
Local: Colégio Magno
Endereço: Rua Duque Costa, 164
Bairro: Chácara Flora

Maiores informações: http://www.wlpjj.com

Paulo Thiago enfrenta Josh Koscheck no UFC 109

Depois de vencer Jacob Volkmann no UFC 106, em novembro, Paulo Thiago já tem data marcada para voltar ao evento. O brasiliense terá pela frente Josh Koscheck no UFC 109, no dia 06 de fevereiro, em Las Vegas (EUA).

O confronto será uma revanche, já que Thiago nocauteou o americano no UFC 95, em fevereiro deste ano.

“O Paulo vai mostrar porque está entre os top 10 do mundo”, disse Wallid Ismail, empresário do brasileiro, “Os organizadores gostaram tanto de suas atuações que acabaram de renovar o contrato dele por quatro lutas. Ele vai continuar mostrando seu grande talento no UFC”.

De La Riva ensina técnicas na Polícia Federal

Faixa-preta de Carlson Gracie, Ricardo De La Riva esteve na Polícia Federal do Rio de Janeiro. A PF do Rio, através da ANSEF (Associação Nacional dos Servidores da Polícia Federal), aposta há algum tempo nas artes marciais.

Constantemente, feras das lutas ensinam técnicas aos policiais, como Ricardo Arona, Vitor Belfort, Rogério Minotouro e Amaury Bitetti, entre muitos outros. Convidado da vez, De La Riva promoveu um ciclo de instruções de defesa pessoal nos mesmos moldes dos cursos oferecidos aos Rangers (tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos). Idealizado pelos professores José Baioneta e Vauvenargues Marinho, o evento contou com grande número de participantes.

Nocaute de Fedor é assistido por 25 milhões

“Estamos extremamente felizes com os números”, comemorou Joost Raimond, vice-presidente da M-1 Global, parceira do Strikeforce. Após os números iniciais já animadores, informando que 5,46 milhões de pessoas teriam assistiram ao evento ao vivo nos Estados Unidos, o balanço final da audiência ao redor do mundo foi ainda melhor.

Mostrando a força do nome Fedor Emelianenko, sua estreia no Strikeforce, nocauteando o então invicto Brett Rogers no segundo round, foi assistida ao vivo em 25 milhões de casas ao redor do mundo, sendo 16 milhões na Rússia, terra natal de Fedor. E o número poderia ser ainda maior, se alguma emissora de TV no Brasil transmitisse o evento.