quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Rani motivado para “sujar” o cartel de Chad



Após estrear no UFC com o pé direito, ao derrotar o ex-campeão do WEC, Mike Brown, o brasileiro Rani Yahya terá um desafio maior, nesse sábado (6), no UFC 133. O faixa-preta vai encarar o americano Chad Mendes, que tem dez lutas e nunca sentiu o amargo gosto da derrota. Para Rani, o fato do americano nunca ter sido derrotado, serve como um importante ingrediente motivacional.

“O Chad é um desafio mais duro do que o Mike Brown para mim porque ele está em ascensão e a tendência é que seja uma luta difícil. O fato dele ainda estar invicto me motiva e muito porque vai ser a primeira vez que essa oportunidade está sendo concedida a mim, lutar com alguém que nunca perdeu”, comentou o faixa-preta, que pretende encontrar um “buraco” no jogo de Chad.

“A minha preparação foi completa, tanto a física quanto a técnica foram muito bem feitas. Fiz muitos treinamentos específicos com defesas de queda e bastante treino de Wrestling, porque ele tem o Wrestling como principal modalidade dele. Ele tem a fraqueza dele e a gente vai decobrir no dia da luta. Quero explorar tudo o que eu puder, principalmente no chão, já que o Jiu-Jitsu é a minha especialidade, mas a parte de trocação dá para explorar também, porque já deu pra ver que ele tem algumas deficiências em pé”, analisou.

O atleta da Constrictor Team tem como Jiu-Jitsu o carro chefe de seu jogo, mas não deixou de lado a parte de trocação, onde vem evoluindo. Rani treinou bastante Muay Thai, Boxe, Kickboxing e até Caratê, com o intuinto de facilitar sua entrada na busca pelo clinche. O lutador garantiu que está na melhor forma física de sua vida e que não teme o jogo de Wrestling do americano.

“Podem esperar a melhor apresentação minha. Nós aceitamos essa luta contra o Chad Mendes, que é um cara invicto, justamente porque estou na minha melhor forma física e a hora é agora, pois tive um bom tempo para fazer minha preparação e estou no melhor físico que já estive. Se ele me botar para baixo vai ser uma dádiva, não vai ter o menor problema porque a luta estando no chão fica bem confortável para mim, tanto por cima quanto por baixo”, concluiu Rani.

Fonte: http://www.tatame.com.br/

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